
As alterações climáticas foram o tema em destaque no primeiro debate mensal deste ano com o Governo na Assembleia da República. Assim, o Ambiente parece estar em cima da mesa dos políticos. Refira-se que também o presidente americano Bush, referiu numa intervenção sua, a necessidade de poupança de energia, mas neste caso e em minha opinião, apenas para desviar as atenções do Iraque.
O primeiro-ministro afirmou que o Governo vai reforçar a ponderação ambiental no Imposto Automóvel (IA) que atingirá 30% a 1 de Julho próximo e 60% em Janeiro de 2008. “Portugal estará assim na linha da frente dos países que adoptaram a eficiência ambiental como critério decisivo na taxação do automóvel”, salientou Sócrates.
Um outro ponto focado diz respeito a um diploma para incentivar a aquisição de lâmpadas de baixo consumo, taxando mais as lâmpadas incandescentes que duram menos tempo e gastam 80% mais de energia.
Ainda segundo Sócrates, o executivo irá lançar um programa de micro-geração para “democratizar a produção de electricidade, tornando-a acessível a todos”. Com isto quer dizer que nas nossas casas, para além de consumidores de energia, devemos também ser produtores de electricidade, vendendo à rede aquilo que não consumimos.
Quanto à redução das emissões, referiu que a Central de Tunes, a gasóleo, e dois grupos da Central do Carregado, a fuel, vão encerrar definitivamente em 2008. “A Central do Barreiro, a fuel, encerrará em 2010 e também neste ano as restantes centrais a fuel entrarão num regime de funcionamento zero, mantendo-se apenas para casos de emergência”.
Quanto às centrais a carvão “irão substituir entre cinco e dez por cento do carvão aí queimado por biomassa ou resíduos”. Com isto será possível reduzir as emissões até um milhão de toneladas de CO2 por ano.
Portugal entregou o Plano Nacional de Atribuição de Licenças de Emissão entre 2008 e 2012 (PNALE II) à Comissão Europeia, mas este é um dos planos nacionais que ainda estão a aguardar uma decisão de Bruxelas. O PNALE II prevê a atribuição de 37,9 milhões de toneladas por ano de emissões de CO2, mas a tendência da comissão até agora tem sido exigir maiores reduções aos Estados-Membros, assim como o reforço das medidas internas.
Posto isto, vai ser necessário apertar o cinto das emissões poluentes. E nisto de apertar o cinto, os portugueses já têm alguma experiência…
O primeiro-ministro afirmou que o Governo vai reforçar a ponderação ambiental no Imposto Automóvel (IA) que atingirá 30% a 1 de Julho próximo e 60% em Janeiro de 2008. “Portugal estará assim na linha da frente dos países que adoptaram a eficiência ambiental como critério decisivo na taxação do automóvel”, salientou Sócrates.
Um outro ponto focado diz respeito a um diploma para incentivar a aquisição de lâmpadas de baixo consumo, taxando mais as lâmpadas incandescentes que duram menos tempo e gastam 80% mais de energia.
Ainda segundo Sócrates, o executivo irá lançar um programa de micro-geração para “democratizar a produção de electricidade, tornando-a acessível a todos”. Com isto quer dizer que nas nossas casas, para além de consumidores de energia, devemos também ser produtores de electricidade, vendendo à rede aquilo que não consumimos.
Quanto à redução das emissões, referiu que a Central de Tunes, a gasóleo, e dois grupos da Central do Carregado, a fuel, vão encerrar definitivamente em 2008. “A Central do Barreiro, a fuel, encerrará em 2010 e também neste ano as restantes centrais a fuel entrarão num regime de funcionamento zero, mantendo-se apenas para casos de emergência”.
Quanto às centrais a carvão “irão substituir entre cinco e dez por cento do carvão aí queimado por biomassa ou resíduos”. Com isto será possível reduzir as emissões até um milhão de toneladas de CO2 por ano.
Portugal entregou o Plano Nacional de Atribuição de Licenças de Emissão entre 2008 e 2012 (PNALE II) à Comissão Europeia, mas este é um dos planos nacionais que ainda estão a aguardar uma decisão de Bruxelas. O PNALE II prevê a atribuição de 37,9 milhões de toneladas por ano de emissões de CO2, mas a tendência da comissão até agora tem sido exigir maiores reduções aos Estados-Membros, assim como o reforço das medidas internas.
Posto isto, vai ser necessário apertar o cinto das emissões poluentes. E nisto de apertar o cinto, os portugueses já têm alguma experiência…
Saudações Ambientais