A partir de agora o lixo electrónico já pode ser reciclado. Conhecidos como Resíduos de Equipamentos Eléctricos e Electrónicos (REEE), frigoríficos, telemóveis, jogos de computador, lâmpadas e todo o tipo de electrodomésticos usados podem agora ser entregues nos ecocentros e enviados para reciclagem (de referir que brevemente entrará em funcionamento o Ecocentro de Portalegre, que se irá localizar na Zona Industrial em frente ao Centro de Formação Profissional).
Para além desta opção, o consumidor poderá, ao comprar um equipamento eléctrico novo, exigir ao distribuidor que fique com o velho sem ter de pagar mais por isso. Caso as empresas de distribuição recusem ou cobrem pelo serviço de troca de equipamentos velhos na compra de um novo, o consumidor pode reclamar junto da Inspecção-Geral do Ambiente.
A recolha também pode ser solicitada às autarquias (no caso de Portalegre, basta ligar o número verde do Gabinete do Munícipe – 800200150), que depois encaminham o equipamento para os operadores de gestão de resíduos. Finalmente são enviados para empresas que os reciclam, valorizam ou reutilizam.
Ao adquirirmos um produto deste tipo, o preço incluirá um ecovalor, servindo o custo deste ecovalor para financiar o processo de recolha, triagem e reciclagem dos REEE.
O objectivo é responsabilizar os produtores e consumidores pelo tratamento dos resíduos produzidos.
As regras desta fileira de reciclagem são ditadas pelo decreto-lei n.º 230/2004 que transpõe para a legislação nacional uma directiva comunitária. O diploma prevê metas que até finais de 2007, sejam reciclados 50 a 70% de resíduos, e reutilizados 50 a 75% e valorizados 70 a 80% variando a percentagem consoante o aparelho.
Estima-se que cada pessoa produza por ano 14 quilos deste tipo de lixo. Segundo as metas comunitárias, até 2006, pelo menos quatro quilos deste total têm de ser reciclados.
Actualmente não há em Portugal empresas que tratem todo o tipo de REEE. Por isso, uma fracção destes terá de ser exportada.
Visto que tem várias opções ecológicas para se “desfazer” destes resíduos, por favor não continue a brindar as nossas bonitas serras com estes presentes envenenados.
Nota Importante – relativamente ao último Fonte Verde (Dia 20 de Agosto – “Afinal tinham razão”) informo os respeitosos leitores que recebi um e-mail do Sr. Henrique Agostinho, da Sociedade Ponto Verde, dizendo que apesar de ter sido divulgado pela Quercus um parecer do Ministério do Ambiente indicando o contentor amarelo como o destino mais adequado para as embalagens de cartão para líquidos alimentares (vulgo “tetra-pak”), infelizmente esse parecer não parece ser de alguma forma vinculativo. Assim sendo continuamos na mesma, sem saber onde colocar o “tetra-pak”.
De qualquer das maneiras, quer opte pelo ecoponto azul ou pelo amarelo, é garantido que os resíduos serão reciclados.
SAUDAÇÕES AMBIENTAIS
Site recomendado: http://www.inr.pt/ – Instituto Nacional dos Resíduos
Para além desta opção, o consumidor poderá, ao comprar um equipamento eléctrico novo, exigir ao distribuidor que fique com o velho sem ter de pagar mais por isso. Caso as empresas de distribuição recusem ou cobrem pelo serviço de troca de equipamentos velhos na compra de um novo, o consumidor pode reclamar junto da Inspecção-Geral do Ambiente.
A recolha também pode ser solicitada às autarquias (no caso de Portalegre, basta ligar o número verde do Gabinete do Munícipe – 800200150), que depois encaminham o equipamento para os operadores de gestão de resíduos. Finalmente são enviados para empresas que os reciclam, valorizam ou reutilizam.
Ao adquirirmos um produto deste tipo, o preço incluirá um ecovalor, servindo o custo deste ecovalor para financiar o processo de recolha, triagem e reciclagem dos REEE.
O objectivo é responsabilizar os produtores e consumidores pelo tratamento dos resíduos produzidos.
As regras desta fileira de reciclagem são ditadas pelo decreto-lei n.º 230/2004 que transpõe para a legislação nacional uma directiva comunitária. O diploma prevê metas que até finais de 2007, sejam reciclados 50 a 70% de resíduos, e reutilizados 50 a 75% e valorizados 70 a 80% variando a percentagem consoante o aparelho.
Estima-se que cada pessoa produza por ano 14 quilos deste tipo de lixo. Segundo as metas comunitárias, até 2006, pelo menos quatro quilos deste total têm de ser reciclados.
Actualmente não há em Portugal empresas que tratem todo o tipo de REEE. Por isso, uma fracção destes terá de ser exportada.
Visto que tem várias opções ecológicas para se “desfazer” destes resíduos, por favor não continue a brindar as nossas bonitas serras com estes presentes envenenados.
Nota Importante – relativamente ao último Fonte Verde (Dia 20 de Agosto – “Afinal tinham razão”) informo os respeitosos leitores que recebi um e-mail do Sr. Henrique Agostinho, da Sociedade Ponto Verde, dizendo que apesar de ter sido divulgado pela Quercus um parecer do Ministério do Ambiente indicando o contentor amarelo como o destino mais adequado para as embalagens de cartão para líquidos alimentares (vulgo “tetra-pak”), infelizmente esse parecer não parece ser de alguma forma vinculativo. Assim sendo continuamos na mesma, sem saber onde colocar o “tetra-pak”.
De qualquer das maneiras, quer opte pelo ecoponto azul ou pelo amarelo, é garantido que os resíduos serão reciclados.
SAUDAÇÕES AMBIENTAIS
Site recomendado: http://www.inr.pt/ – Instituto Nacional dos Resíduos
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