Um dos grandes tormentos do Mundo de hoje é a questão relativa à energia. O aproveitamento desta ainda não atingiu um nível satisfatório, pelo facto de a maioria da energia utilizada no planeta ser de origem não renovável, seja de fonte mineral, atómica, térmica ou das águas. A energia pode ser utilizada de forma mais civilizada e menos dispendiosa, utilizando para tal fontes renováveis como a energia eólica, solar, das marés, geotérmica e de outras mais.
Em Portugal, o primeiro parque eólico foi criado em 1988 em Santa Maria (Açores), mas actualmente a distribuição destas centrais abrange quase todo o território nacional. No entanto só nos últimos 5 anos, com o Programa Energia, é que se criaram algumas condições para o desenvolvimento real deste tipo de energia, mas todavia insuficientes tendo em conta o panorama verificado em países mais favoráveis à energia eólica.
O Governo apresentou no passado dia 18 de Julho o novo concurso internacional para produção de electricidade em centrais eólicas. Ao todo são 1700 mega watts de potência eólica, para se perceber melhor, o suficiente para se iluminar a cidade de Lisboa.
Tal como disse José Sócrates, “este concurso vai servir para dinamizar a nossa economia, mas também para dar a Portugal um perfil mais sustentável e mais amigo do ambiente no seu desenvolvimento”.
Com o novo concurso pretende-se que Portugal reduza a sua dependência da importação de combustíveis fósseis.
Só o ano passado Portugal importou 86% de energia! O objectivo é que, até 2010, 40% da energia produzida surja a partir de energias renováveis.
Seria necessária a centralização dos processos de licenciamento em apenas um único organismo, que coordenaria e teria a cargo todo o procedimento administrativo, por forma a diminuir os prazos de implementação dos projectos os quais, actualmente, rondam os 2 a 4 anos.
A energia eólica mostra-se como uma das fontes renováveis com maior potencialidade e maior desenvolvimento futuro, não apenas pelas metas estabelecidas, mas também pelo interesse que desperta nas entidades e empresas o desenvolvimento de projectos de grande envergadura e visibilidade, além do retorno financeiro bastante atractivo.
SAUDAÇÕES AMBIENTAIS
Site recomendado: http://www.ineti.pt/ – Instituto Nacional de Engenharia, Tecnologia e Inovação, I.P.
Em Portugal, o primeiro parque eólico foi criado em 1988 em Santa Maria (Açores), mas actualmente a distribuição destas centrais abrange quase todo o território nacional. No entanto só nos últimos 5 anos, com o Programa Energia, é que se criaram algumas condições para o desenvolvimento real deste tipo de energia, mas todavia insuficientes tendo em conta o panorama verificado em países mais favoráveis à energia eólica.
O Governo apresentou no passado dia 18 de Julho o novo concurso internacional para produção de electricidade em centrais eólicas. Ao todo são 1700 mega watts de potência eólica, para se perceber melhor, o suficiente para se iluminar a cidade de Lisboa.
Tal como disse José Sócrates, “este concurso vai servir para dinamizar a nossa economia, mas também para dar a Portugal um perfil mais sustentável e mais amigo do ambiente no seu desenvolvimento”.
Com o novo concurso pretende-se que Portugal reduza a sua dependência da importação de combustíveis fósseis.
Só o ano passado Portugal importou 86% de energia! O objectivo é que, até 2010, 40% da energia produzida surja a partir de energias renováveis.
Seria necessária a centralização dos processos de licenciamento em apenas um único organismo, que coordenaria e teria a cargo todo o procedimento administrativo, por forma a diminuir os prazos de implementação dos projectos os quais, actualmente, rondam os 2 a 4 anos.
A energia eólica mostra-se como uma das fontes renováveis com maior potencialidade e maior desenvolvimento futuro, não apenas pelas metas estabelecidas, mas também pelo interesse que desperta nas entidades e empresas o desenvolvimento de projectos de grande envergadura e visibilidade, além do retorno financeiro bastante atractivo.
SAUDAÇÕES AMBIENTAIS
Site recomendado: http://www.ineti.pt/ – Instituto Nacional de Engenharia, Tecnologia e Inovação, I.P.
Sem comentários:
Enviar um comentário