O primeiro-ministro José Sócrates afirmou na Conferência de Alto Nível das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas, realizada no passado dia 24 de Setembro na Sede da ONU em Nova Iorque, que Portugal superará em 2012 as metas de limitação da poluição ambiental previstas no Protocolo de Quioto. Na perspectiva de Sócrates, em matérias como as energias renováveis, "Portugal está na linha da frente da Europa, tendo já 39 por cento da sua energia eléctrica com base renovável".
Para além disso considerou que os Estados Unidos estão a evoluir em matéria de combate às alterações climáticas. Em declarações à Agência Lusa, Sócrates manifestou-se optimista em relação ao comportamento da administração de Washington. "A resistência norte-americana a qualquer compromisso sobre metas ambientais já foi maior. Os Estados Unidos encontram-se em evolução, precisamente porque há uma liderança da UE neste domínio". Na perspectiva de Sócrates, a administração de Washington e as autoridades de muitos dos estados norte-americanos "estão progressivamente interessados em responder ao problema do aquecimento global". "Não é possível um compromisso global sobre o maior problema que se coloca à humanidade com os Estados Unidos de fora. Nos próximos tempos, haverá certamente uma grande cooperação entre a UE e muitos dos governadores dos estados norte-americanos neste domínio".
O processo da ONU face às alterações climáticas é o fórum pertinente para negociar qualquer acção futura de alcance global. Nesse contexto, a Cimeira de Bali, no fim do ano vigente, constitui um marco. Espera-se que nessa altura a comunidade internacional consiga lançar um roteiro ambicioso para as negociações com vista a um acordo global e abrangente relativo às alterações climáticas.
O primeiro-ministro afirmou que após várias manifestações, de cientistas e economistas, sobre as questões das alterações climáticas, cabe agora aos políticos agir.
Para terminar a sua intervenção refere que “se caminharmos, gradualmente, para uma economia isenta de carbono, se apostarmos em tecnologias, novas e limpas, se fomentarmos as energias renováveis, então será possível superar o desafio das alterações climáticas e, ainda, alcançar o desenvolvimento económico, fazendo-o de forma sustentável. Não creio que seja um sonho, trata-se antes de algo que está nas nossas mãos.”
Após a análise do discurso, vejo um primeiro-ministro muito optimista em relação ao futuro. Talvez não seja um sonho e se trate apenas de algo que está nas nossas mãos. O que acontece é que por vezes deixamos fugir as coisas por entre os dedos…
SAUDAÇÕES AMBIENTAIS
Para além disso considerou que os Estados Unidos estão a evoluir em matéria de combate às alterações climáticas. Em declarações à Agência Lusa, Sócrates manifestou-se optimista em relação ao comportamento da administração de Washington. "A resistência norte-americana a qualquer compromisso sobre metas ambientais já foi maior. Os Estados Unidos encontram-se em evolução, precisamente porque há uma liderança da UE neste domínio". Na perspectiva de Sócrates, a administração de Washington e as autoridades de muitos dos estados norte-americanos "estão progressivamente interessados em responder ao problema do aquecimento global". "Não é possível um compromisso global sobre o maior problema que se coloca à humanidade com os Estados Unidos de fora. Nos próximos tempos, haverá certamente uma grande cooperação entre a UE e muitos dos governadores dos estados norte-americanos neste domínio".
O processo da ONU face às alterações climáticas é o fórum pertinente para negociar qualquer acção futura de alcance global. Nesse contexto, a Cimeira de Bali, no fim do ano vigente, constitui um marco. Espera-se que nessa altura a comunidade internacional consiga lançar um roteiro ambicioso para as negociações com vista a um acordo global e abrangente relativo às alterações climáticas.
O primeiro-ministro afirmou que após várias manifestações, de cientistas e economistas, sobre as questões das alterações climáticas, cabe agora aos políticos agir.
Para terminar a sua intervenção refere que “se caminharmos, gradualmente, para uma economia isenta de carbono, se apostarmos em tecnologias, novas e limpas, se fomentarmos as energias renováveis, então será possível superar o desafio das alterações climáticas e, ainda, alcançar o desenvolvimento económico, fazendo-o de forma sustentável. Não creio que seja um sonho, trata-se antes de algo que está nas nossas mãos.”
Após a análise do discurso, vejo um primeiro-ministro muito optimista em relação ao futuro. Talvez não seja um sonho e se trate apenas de algo que está nas nossas mãos. O que acontece é que por vezes deixamos fugir as coisas por entre os dedos…
SAUDAÇÕES AMBIENTAIS
Sem comentários:
Enviar um comentário